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EUA dizem não ter evidência de que objetos voadores abatidos eram da China e podem ter objetivos comerciais

O primeiro avistado no céu de Montana já foi recuperado e está sendo estudada pelo FBI.

Por g1

O governo dos Estados Unidos disse nesta terça-feira (14) não ter indícios, até agora, de que os três objetos voadores avistados no céu do país e derrubados pelas Forças Armadas norte-americanas neste fim de semana pertençam ao governo chinês.

Ainda de acordo com o governo americano, existe a possibilidade de que os objetos voadores não identificados tenham objetivos comerciais.

Um dos objetos foi derrubado no Alasca, outro no Canadá e mais um no Lago Huron.

John Kirby, porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, disse a repórteres que os Estados Unidos ainda não tinham um entendimento da origem dos três objetos. Ele disse que haverá mais informações se e quando os destroços puderem ser coletados, mas que as partes estão em áreas de difícil acesso. Kirby disse que não há indicação de que os três objetos estejam ligados ao programa de balões espiões da China.

A Casa Branca diz, porém, não ter identificado a origem desses novos artefatos. Nenhum grupo, país ou indivíduo reivindicou autoria dos objetos até agora, ainda segundo Washington. 

Segundo Washington, o primeiro balão avistado no espaço aéreo americano tinha origem chinesa. Ele foi derrubado sobre o mar no estado da Carolina do Sul.

Membros do FBI, o serviço de investigação da polícia, já começaram a analisar e investigar os restos do balão.

A análise será possível após novos restos do balão – entre eles sensores – terem sido recuperados na segunda-feira (13), segundo anunciou a Casa Branca.

Falha na derrubada

O primeiro dos dois mísseis disparados de um caça F-16 contra um objeto não identificado sobre o Lago Huron no domingo errou o objeto, mas caiu inofensivamente na água, disse o principal general dos EUA, Mark Milley, nesta terça-feira.

“Nós certamente rastreamos isso até o fim”, disse Milley a repórteres em uma coletiva de imprensa em Bruxelas.

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